“O Senhor é o meu
Pastor e NADA me faltará” (Sal.23:1)
O primeiro passo para
impedir o roubo do diabo em minha vida é saber que Deus tem uma vida abundante
para mim.
O diabo sempre vai te
dizer que você é um perdedor, é a tática que ele usa para que você não descubra
o quanto você é mais que vencedor em
todas as coisas, te
prendendo a uma vida medíocre e de derrotas, fazendo você se sentir um fracasso
ou uma decepção.
Deus te diz: Você
é mais que vencedor. (Rom.8:37) Se você é filho ou filha de Deus você não
precisa se comportar como um mendigo espiritual, vivendo apenas de migalhas e
sendo um derrotado em sua vida pessoal, familiar, profissional ou qualquer
outra área de sua vida.
Existem muitos
cristãos hoje em dia vivendo uma vida de mediocridade e de derrotas achando que
isso é normal.
Você não é um
fracasso, Jesus morreu e se sacrificou por você. Talvez você possa estar pensando
agora que é tarde demais para começar a viver essa vida de vitórias, mas nunca
é tarde para recomeçar.
Lembro-me que ouvi um
dos empresários mais bem sucedidos do mundo que começou seu negócio aos 65
anos, quando muitos estavam pensando em como preparar o seu túmulo, ele estava
se preparando para uma vida de vitórias, ele morreu com 99 anos, bem sucedido e
nunca desistiu de sonhar.
Nunca é tarde para
sonhar, ainda é tempo, faça a sua vida valer, viva com todas as suas forças e
não desperdice a vida que Deus te deu, deixando se enganar por mentiras do
diabo em sua vida.
Assisti a um filme
que tinha como protagonistas meninas gêmeas, uma vivia num palácio e a outra morava
num orfanato, pois o seu pai a havia perdido quando bebê na maternidade e nunca
mais a havia encontrado, é claro que é apenas uma ficção de um filme, mais
ilustra bem esse conceito.
- Qual das gêmeas era filha legitima
de seu Pai?
- Qual delas tinha direito à herança
milionária de seu pai?
E porque só uma teve
os benefícios de ser filha de um milionário e a outra não? Porque só uma sabia os
seus direitos como filha enquanto a outra desconhecia seus direitos mesmo sendo
filha de alguém com tantos recursos financeiros?
O diabo sempre vai dizer que você é um
pecador sujo.
Deus te diz: Que
somos raça eleita, sacerdócio real, nação santa e povo de propriedade de Deus
(I Pe.2:9).
Um dos momentos mais
lindos que tive, foi um sonho onde Deus falou comigo de forma pessoal, eu estava
num lugar e uma mulher de Deus chegou para mim e entregou um sapato que tinha
algo escrito na sola, quando virei e li o que estava escrito comecei a chorar
no sonho, estava escrito “SEU PASSADO”, foi lindo. Depois que li aquilo no meu sonho,
comecei a ouvir a voz de Deus que dizia: “Eu amo você meu filho”. Por várias
vezes ouvi esta frase, e acordei no meio daquele sonho profético, falei com
minha esposa e a abracei e começamos a chorar, pois eu tinha ouvido aquela voz
tão linda falando pra mim algo tão maravilhoso. Foi algo que marcou a minha
vida e meu ministério.
O diabo vai te dizer que você é triste
e oprimido.
Deus te diz:
Alegrai-vos sempre em mim... Até em meio ás adversidades.
... tende por motivo de toda
alegria. (Tiago 1:2)
Deus não tem prazer
em ver você chorando pelos cantos, você não foi criado por Deus para viver assim,
se sua vida tem sido marcada por choros e tristezas, algo precisa mudar, se
você é filho do Rei dos reis, mas vive como um favelado espiritual, você precisa
saber que existe um outro tipo de vida à sua disposição.
Quem você vai ouvir
da próxima vez que se sentir sozinho, abandonado ou mesmo sem forças?
Quero te dizer uma
coisa, você tem um pai rico e abastado que quer te dar o melhor da vida abundante.
Certa vez, um rei,
mandou seus soldados colocarem um convite em praça pública para todos moradores
do seu reino e dos reinos vizinhos, e a quem quisesse comparecer a uma festa
incrível que seria dada no castelo. O povo se alegrou e correram para se
preparar para a festa. Um mendigo que morava na tal cidade ficou muito feliz,
pois há muito tempo
não comia
decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi
aos poucos se transformando em raiva... Onde já se viu! Gritava ele, esse rei é
um patife! Esbravejou. No final do convite, tinha os seguintes dizeres: É
obrigatório o uso de vestimentas especiais. O mendigo ficou extremamente
irritado, onde iria conseguir tais roupas? E resolveu falar com o rei.
Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada, e ele da porta do castelo
gritava a plenos pulmões: Eu quero falar com o rei eu tenho direito. O homem
tanto incomodou que os guardas sabendo que seu rei era muitíssimo sábio e
bondoso resolveram falar com o rei, e ele prontamente mandou que o mendigo entrasse.
Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse: O
que me pedes é muito justo: roupas limpas. E chamou seu filho, que atendeu ao
pai: Pois não, meu pai. Leve esse homem ao quarto real e lhe dê roupas novas!
Sim, meu pai. O
mendigo o acompanhou pelo castelo e sua boca estava escancarada! Quanta beleza,
quanta riqueza! Chegando ao quarto real,
ele era tão grande,
tão grande que seria capaz de se perder dentro dele de tantas roupas, uma mais linda
do que a outra. Tanto que o mendigo não soube escolher nenhuma, precisando que
o filho do rei escolhesse uma para ele, e escolheu uma que era lindíssima! Ao
vestir-se o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas, colocou-as debaixo
do braço e saiu. O filho do rei lhe perguntou: Porque você não joga esses
trapos fora?
O mendigo respondeu:
Ah não! Deixa assim, pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito
bem precisar desses meus trapinhos e vou guardá-los; e saiu. Durante a festa o
mendigo, permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se
servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão, era
difícil de se virar, ficou tão irado, que saiu dando pontapés em tudo que tinha
pela frente e sem aproveitar da festa, sem comer nada por causa das roupas
velhas que ele não desgrudava. Ao sair do castelo, tropeçou na trouxa de trapos
e caiu do alto da escada. Uma grande multidão se pôs a sua volta, todos
horrorizados com o ocorrido... Isso chegou até os ouvidos do rei, que se
aproximou, olhou e chorou: Não precisava ser assim, ele disse... Não precisava...
As roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.
O Senhor tem nos
dado, novas vestes, vestes que não se acabam, vestes santas... Você tem conseguido
largar a sua trouxa de roupas velhas?
Se ainda não largou,
pense nisso, e use as vestes que o Senhor te deu, com coragem, fé e confiança!
Não estou dizendo que
você vai se tornar um Bill Gates por causa disso, o que estou dizendo é que não
precisa viver o pior da vida, vivendo em
derrotas e frustrações.
Até quando você vai
ouvir o que o diabo e as pessoas usadas por ele dizem pra você achando que isto
é a verdade em sua vida?
Ouça aquele que
realmente quer o seu bem e que te ama, confie em Deus e no que ele diz pra
você.
Algumas pessoas vivem
essa vida derrotada porque alguém no passado disse para elas que nunca seriam
um bom marido ou pai, ou nunca seriam uma boa mãe ou esposa. Talvez você tenha
ouvido que é vagabundo ou burro ou até mesmo uma prostituta; mas olhe para
Jesus e veja o que ele realmente pensa de você.
Pra quem você vai dar atenção?
Para aquele que
morreu por você ou para aqueles que não sabem amar e nem demonstrar o amor aos outros?
Acorde e levante sua
cabeça, pois alguém confia em você, não fique aí no chão se sentindo o pior dos
humanos. Você é alguém especial para Deus e isso é o que realmente importa.
Jesus disse: Porque
Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele
crer não morra, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)
O Dr. James Kennedy,
pastor da Igreja Presbiteriana de Coral Ridge, em Fort Lauderdale, na Flórida,
contou a história dum jovem chamado John Griffith.
John Griffith, morava
com sua esposa e seu filho no Estado do Missouri, durante os anos da grande recessão
ocorrida em 1929 nos Estados Unidos.
Ele trabalhava na
ferrovia como operador de uma grande ponte que se elevava sobre o rio
Mississipi.
Sua função na sala de
controle era acionar as enormes engrenagens que levantavam a ponte quando os
grandes navios passavam por ali, e baixar a ponte quando o trem de passageiros atravessava
o rio.
Certo dia, John saiu
com seu pequeno filho Greg de 8 anos para comerem um lanche e foram por uma escada
estreita que os levava a um mirante que se projetava uns quinze metros à
frente, sobre o rio Mississipi Ali ficaram por algumas horas admirando as enormes
embarcações que passavam.
De repente, John
ouviu o apito de um trem que deveria cruzar a ponte às 13:07. Olhou o relógio e
percebeu que precisaria correr muito para baixar a ponte a tempo. Não querendo
alarmar o filho disse – filho está na hora!
Saltando rapidamente,
desceu a escadaria. Os preciosos segundos passavam voando, ele correu como um
louco para a escada de mão que conduzia à sala de controle.
Uma vez lá dentro,
olhou o rio para ter a certeza de que não havia nenhum barco à vista.
E então, como fora
treinado a fazer, olhou diretamente para baixo da ponte, pra ter certeza de que
nada havia lá embaixo.
Foi aí que John viu algo tão terrível
que seu coração gelou no peito.
Porque ali, abaixo
dele, na maciça caixa metálica que abrigava as colossais engrenagens da gigantesca
ponte levadiça, estava seu filhinho
querido.
Greg havia caído
tentando seguir o pai e estava entre os dentes de duas das principais
engrenagens que movimentavam a ponte. A perna do menino estava gravemente ferida.
John sabia que baixar a ponte
significava matar seu filho Greg.
Desesperado procurou uma solução.
Quem sabe se pegasse
uma corda, descesse a escada, jogasse até o menino e puxasse das engrenagens...voltasse
correndo e baixasse a
ponte...
Mas não havia mais tempo, era tarde
demais.
O trem aproximava-se em alta velocidade...
John completamente em
pânico e agonia pensou: Ai meu Deus o que vou fazer?
Aquele homem sabia que naquele trem
cerca de 400 pessoas caminhavam para a morte caso a ponte não estivesse
abaixada.
Mas sabia também que
tudo o que lhe era de mais precioso nesse mundo estava bem ali no meio das engrenagens.
Então compreendeu que só havia uma
coisa a ser feita agora.
E teria que Ele mesmo
fazer, E assim, escondendo o rosto debaixo do braço esquerdo, ele empurrou a
alavanca.
Os gritos de seu filho foram imediatamente
abafados pelo som ensurdecedor da ponte que se ajustava lentamente à nova
posição.
Em poucos segundos, o
Memphis Express surgiu em direção à imensa ponte.
John Griffith
levantou o rosto coberto de lágrimas e olhou as janelas do trem que passava.
Um negociante lia o jornal matutino.
Um condutor
uniformizado olhava, indiferentemente, para seu grande relógio de bolso.
Madames tomavam seu chá da tarde no
vagão restaurante.
Um pequeno menino,
muito parecido com seu próprio filho, saboreava uma grande taça de sorvete.
Muitos dos passageiros divertiam-se em
conversa inútil, rindo à toa.
Nenhum daqueles passageiros imaginava
o que havia se passado.
Nem mesmo notaram o rosto
transfigurado daquele pobre operador.
Com um grito profundo
de alma, retrato do verdadeiro desespero, aquele pai esmurrou a vidraça da sala
de controle e gritou: - Que há com vocês? Não se importam?
Não sabem que sacrifiquei meu filho
por vocês?”
Mas ninguém
respondeu; ninguém ouviu a voz do operador. Nem mesmo olharam para ele. Ninguém
se importou.
Rapidamente o trem
atravessou o rio e desapareceu sumindo no horizonte.
O pequeno Greg morreu acidentalmente,
mas a bíblia diz:
“E o amor é isto: Não
fomos nós que amamos Deus, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho para
que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados”. (1 João 4:10)
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